Tratamentos oferecidos pela CEFISIO Fisioterapia Domiciliar

Conheça os excelentes tratamentos que a CEFISIO Fisioterapia Domiciliar oferece a você.

Lembramos que aqui você conta com atendimento em domicílio ou em nossa clínica.

Tratamento Pós COVID

A importância da fisioterapia pós COVID

Pacientes Pós COVID, apresentam sequelas respiratórias e motoras. Nas sequelas respiratórias, ocorre dificuldades em realizar pequenas atividades devido a capacidade respiratória estar diminuída.

Quanto as sequelas motoras, ocorre déficit motor dos membros superiores (movimento das mãos e braços) e dos membros inferiores (dificuldade de caminhar e equilíbrio), provocando dependência em atividades do dia-a-dia.

A Fisioterapia irá devolver a capacidade de melhora no quadro respiratório, equilíbrio e coordenação motora.

Fisioterapia Traumato-ortopédica

Traumatologia

A traumatologia é uma das áreas da fisioterapia. Os profissionais que atuam neste setor dedicam-se à busca pela melhoria das funções ortopédicas e locomotoras dos pacientes que, de alguma forma foram afetadas, dificultando seu pleno desenvolvimento e o desempenho de suas atividades.

Hérnias de disco, escoliose, artrose, artrite, problemas decorrentes de atividades esportivas, reabilitação pós-fraturas, entre outras são algumas das disfunções atendidas pelo fisioterapeuta, visando buscar o retorno da capacidade física do paciente.

Ortopedia

Nascida da necessidade de corrigir deformidades, neutralizar a dor e reverter quadros em que há limitação dos movimentos, a fisioterapia ortopédica previne e trata as afecções relativas ao aparelho locomotor e de sustentação (com exceção das miopáticas, neurológicas e reumáticas autoimunes).

Cada vez mais, o papel dos fisioterapeutas ortopédicos tem se destacado na comunidade como um todo, pela habilidade ímpar de prevenir perdas de funções orgânicas em um período de tempo cada vez menor, mas com métodos e resultados mais seguros possíveis.

Assim como a fisioterapia traumatológica, o trabalho do fisioterapeuta ortopédico está centralizado nos distúrbios do sistema musculo-esquelético. Entretanto, predomina o trabalho de correção de disfunções osteomioarticulares e tendíneas, lesões por esforços repetitivos.

Fazem parte dos recursos utilizados nesta vertente a eletroterapia, a terapia manual, a crioterapia e os recursos cinesioterápicos, além de TENS, EENM, laser, iontoforese, dentre outras correntes analgésicas. Além de utilizar métodos também reconhecidos na traumatologia, ainda utiliza Kaltenborn e Osteopatia, com o intuito de diminuir algias, rigidez e reposicionamento do segmento.

Os exercícios cinesioterápicos utilizados na fisioterapia ortopédica para permitir maior amplitude de movimentos, força muscular, propriocepção e, assim, reabilitar o sujeito para o retorno às suas atividades normais, compreendendo as diferenças entre os indivíduos que sofrem o mesmo problema em relação ao estilo de vida, profissão e atividades que desenvolvem.

Por este motivo, é essencial, em clínicas e hospitais, a prática da fisioterapia ortopédica, resolvendo, o mais rápido possível, os problemas enfrentados para que o mesmo não sofra com estigmas ou com prejuízos físicos que o conduzam à incapacidade de trabalhar e realizar as atividades que estava habituado antes de apresentar os sintomas ou problemas que o levaram a procurar um profissional da área.

Método Self-Healing

O Método Self-Healing de Meir Schneider apresenta um novo olhar para a saúde do seu corpo e dos seus olhos!

Self-Healing é um método de trabalho corporal voltado à prevenção, reabilitação e promoção da saúde. Através de sua aplicação estimulamos a capacidade inata do corpo de se regenerar e manter seu equilíbrio.

Utilizamos algumas ferramentas para alcançar esse objetivo.

  • Visualização
  • Relaxamento
  • Massagem
  • Respiração
  • Exercícios visuais
  • Movimentos conscientes
  • Novos padrões

Através de massagens e da prática consciente de exercícios físicos, mentais, respiratórios e visuais, é possível quebrar os padrões restritivos e desequilibrados de movimentos que levam ao estresse, dores e patologias. Trabalhamos em três vertentes: Alterações Visuais, Neuromusculares e Bem Estar.

Uma vertente importante do método é o trabalho com a saúde visual. Self-Healing é uma alternativa natural, saudável e eficaz para problemas visuais, como vista cansada, irritação nos olhos, miopia, astigmatismo, hipermetropia, assim como para patologias como Glaucoma, Catarata, Retinose Pigmentar, Degeneração Macular.

Patologias Neuromusculares são tratadas com uma dinâmica diferente da convencional e apresentam melhoras em diversos casos: AVC, Parkinson, Esclerose Múltipla, ELA, Distonia cervical entre outras.

Pensando no Bem estar e em problemas causados pelo estilo de vida que levamos hoje em dia, o relaxamento, a respiração e a consciência corporal atuam juntas para melhorar casos de ansiedade, depressão, alterações do sono, dores difusas.

No Brasil, o método chegou na década de 90 através da Beatriz Nascimento, portadora de Esclerose Múltipla que trouxe o método para nosso país. O Brasil é o segundo país com mais instrutores e terapeutas Self-Healing.

Em Maringá, Meir já esteve 3 vezes e desde então, vários projetos vêm sendo feitos na cidade. Tivemos 4 cursos de formação com a instrutora Laura Canto. Durante 2017 realizamos uma clínica-escola, onde fazíamos os atendimentos com a supervisão e orientação também da Laura Canto.

Ainda em 2017 fizemos um grupo de reeducação visual todos os sábados para diversos problemas de visão. Em 2018 começamos a fazer vivências ao ar livre uma vez ao mês e continuaremos este ano. As vivências são gratuitas e sem inscrições prévias.

Os atendimentos podem ser feitos em grupo ou individuais. Um corpo saudável e equilibrado é capaz de reverter condições patológicas em qualquer idade! Seja responsável pelo processo da sua própria cura. Movimente-se!

Paola Moreira Lopes - (44) 99829-0025

Fisioterapeuta e Terapeuta Self-Healing

Fisioterapia Neurofuncional

Após realizar anamnese e exames físicos e específicos para identificar se existem e quais são os déficits neurológicos de um paciente, a Fisioterapia Neurológica surge como um apoio indispensável para a rapidez no diagnóstico, que se sabe ser um elemento fundamental para a mais rápida e integral melhora em eventuais lesões do paciente.

Sabe-se que o tratamento e a plena recuperação dependem diretamente de um diagnóstico rápido e preciso, que envolva um olhar integral sobre a saúde global do paciente, realizado por uma equipe multiprofissional que também acompanhe a evolução do indivíduo até a definição de seu real quadro clínico.

Para que as sequelas não sejam severas, é essencial iniciar o tratamento com brevidade. Também, deste modo, o tempo de internação e a dependência de outros recursos para manter uma boa qualidade de vida, se tornam reduzidos. Isso exige, obviamente, uma central com equipamentos de última geração e equipe altamente especializada e atuando em áreas abrangentes, em perfeita sintonia.

Emitido o laudo, identificada a totalidade da lesão neurológica (ou sua ausência), a reabilitação precisa ser iniciada de imediato, com esforços concentrados para a revitalização do organismo do paciente e a adaptação das atividades de vida diária. A Fisioterapia Neurológica permite o atendimento de pacientes acometidos de males como o traumatismo craniano, paralisia cerebral, lesão em plexo braquial, paralisias faciais, traumas raquimedulares, dentre outras especificidades.

Em geral, são os distúrbios que afetam neurologicamente os movimentos mais complexos e extensos que exigem a atuação mais efetiva do Fisioterapeuta. Nesta corrida contra o tempo, é necessário lançar mão de recursos, técnicas e estratégias compensatórias tendo como meta final a retomada das funções perdidas.

Porém, nem todo o esforço dos médicos consegue ser superior a uma partícula minúscula e fundamental para a vida: os neurônios, formados por milhares de ligações e de difícil e lenta recuperação. Os programas definidos para a recuperação do paciente, portanto, precisam estimular o desenvolvimento neural, a ampliação do funcionamento sensório-motor (especialmente onde se localizar a lesão neurológica); caso estas ações não sejam brevemente providenciadas e assumidas com dedicação, paciência, envolvimento equipe/paciente, trabalho constante e tempo, os resultados podem ser drásticos e irreversíveis.

Os profissionais envolvidos neste processo, em parceria com o fisioterapeuta, traçarão metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo, superando as debilidades físicas, psicológicas e emocionais, dando gradativa independência ao paciente e integrando a família ao objetivo do trabalho realizado.

São responsabilidades do fisioterapeuta, em acompanhamento em domicílio do paciente assistido, cumprir a proposta indicada pelos médicos, organizar a rotina do paciente e familiares, de acordo com as necessidades que devem ser supridas, entender as limitações e possibilidades daquele que está sob tratamento e construir uma teia de confiança no tratamento realizado. Isso tudo é fundamental para que o paciente com dano neurológico se recupere e para que a grande finalidade seja conquistada: o retorno a uma vida com qualidade, no menor espaço de tempo possível.

Fisioterapia respiratória

A fisioterapia respiratória é uma intervenção fisioterápica que utiliza de estratégias de tratamento não invasivas que têm o objetivo de auxiliar a respiração do paciente, contribuindo assim para a máxima qualidade de vida do assistido. A fisioterapia tem várias abordagens no tratamento dos pacientes que enfrentam dificuldades respiratórias, dentre elas, a manutenção e/ou melhora da ventilação alveolar, prevenção de crises respiratórias, educação ao paciente, suporte ventilatório nos períodos de crise e/ou insuficiência respiratória e melhora da capacidade física.

Para atingir os seus objetivos o Fisioterapeuta realiza uma avaliação do paciente e a partir dos dados recolhidos, vai identificar, relacionar e hierarquizar os problemas que podem ser beneficiados com a intervenção. A prática continuada e conhecimentos atualizados são os principais quesitos que o fisioterapeuta deve atender para praticar o tratamento do paciente com dificuldades respiratórias. O profissional atua no pré-operatório avaliando todos os fatores que podem acarretar complicações no pós-operatório e, quando considerar relevante, melhorar o condicionamento físico do paciente, para fazer com que ele tenha condições de superar as cirurgias de longa duração com o menor risco. No pós-operatório, o tratamento está focado na redução da dor do paciente, melhorando sua capacidade ventilatória e aumentando sua mobilidade, idealizando, assim, a maior independência do paciente na realização de tarefas diárias.

É fundamental conhecer o diagnóstico correto de cada paciente, pois cada doença respiratória apresenta uma particularidade que interferirá no tratamento fisioterapêutico. O profissional também trabalha a educação do assistido e a otimização do ambiente em que este está inserido. Por exemplo, nas doenças respiratórias alérgicas, como a asma, o fisioterapeuta também vai propor a orientação do paciente e seus familiares de como evitar os fatores que desencadeiam as crises alérgicas, tais como mofo, pó, poeira, pelos de animais, entre outros. É claro que o tratamento do paciente não está delimitado ao fisioterapeuta, porém, caso o profissional trabalhe para a melhora do condicionamento físico, sem que o assistido tenha reduzido sua exposição aos fatores que pioram a alergia, a resposta ao tratamento certamente estará prejudicada.

O tratamento dos pacientes com doenças e dificuldades respiratórias inclui vários profissionais, que atuam em parceria visando a resposta positiva ao tratamento e a melhora do quadro clínico, para que o paciente possa ser novamente inserido na sociedade com saúde e perfeita qualidade de vida.

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